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Brasil fica em 23º em ranking que mede qualidade da Previdência de países

Brasil fica em 23º em ranking que mede qualidade da Previdência de países


Brasil fica em 23º em ranking que mede qualidade da Previdência de países

O Brasil caiu da 21ª para 23ª posição no Índice Global de Sistemas Previdenciários 2019, elaborado pela consultoria Mercer. O ranking mediu a qualidade da Previdência de 37 países, contra 34 no ano passado. Estrearam Filipinas, Turquia e Tailândia, que estão entre os últimos lugares da lista. A nota geral do Brasil baixou levemente, de 56,5 em 2018, para 55,9 neste ano. A média global é de 59,3.

Holanda (81), Dinamarca (80,3) e Austrália (75,3) lideram. Argentina e Tailândia ocupam as últimas colocações. Para Felipe Bruno, líder de Previdência da Mercer Brasil, a queda de posições do país está mais relacionada à melhora das notas de Hong Kong e da Polônia do que a uma piora na avaliação do sistema brasileiro.

"Nossa avaliação é que o Brasil ficou estagnado no ranking. Com a aprovação da erforma da Previdência, o Brasil deve melhorar substancialmente no quesito sustentabilidade, que é sua maior deficiência e no qual está entre os mais mal avaliados do mundo (com pontuação 27,7)", disse em nota.

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Sustentabilidade da Previdência no Brasil é uma das piores do mundo

O item sustentabilidade mede a capacidade do sistema de continuar oferecendo benefícios no futuro. Nesse ponto, o Brasil só está melhor que Turquia (27,1) Espanha (26,9), Áustria (22,9) e Itália (19).

O país perde até mesmo para a vizinha Argentina (31,9), que no ranking geral ocupa o penúltimo lugar, com uma pontuação de 39,5. Na América do Sul, o melhor colocado no quesito é o Chile (71,7), que ocupa a 10ª posição geral, com nota de 68,7.

A avaliação da consultoria é que com a introdução da idade mínima, o país melhore no quesito sustentabilidade.

A lista leva em conta ainda outros dois itens: adequação, que avalia se os benefícios pagos atendem às necessidades da maioria e estão em linha com a realidade salarial do país; e integridade, que mede a governança, regulamento e acesso ao sistema. Nesses dois quesitos, a nota do Brasil ficou em 71,8 e 69,8, respectivamente, enquanto a média foi de 60,6 e 69,7.

O estudo é elaborado pela Mercer em parceria com Centro Monash de Estudos Financeiros (MCFS, na sigla em inglês), com apoio do governo da Austrália.

"É essencial que a idade da aposentadoria ou previdência pública seja reconsiderada de acordo com o aumento da longevidade – uma medida que alguns governos já tomaram – para reduzir os custos dos benefícios previdenciários financiados publicamente", disse em nota o professor Deep Kapur, Diretor do MCFS. As informações são do Portal G1

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